Ministro não respeita <br>o plano que ordenou
«O ministro da Saúde não respeita o Plano Director Regional de Saúde que mandou elaborar», acusou anteontem a Comissão Política do CC do PCP.
Comentando a intenção do Governo de encerramento do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, onde se incluem os hospitais de S. José, Desterro e Capuchos, a Comissão Política afirma que «importa esclarecer que, mais uma vez, o Governo PS toma uma decisão da maior gravidade, sem que ela esteja sustentada em qualquer estudo técnico credível, decisão que aponta caminhos diferentes dos que estão inscritos no Plano Director Regional de Saúde, mandado elaborar no passado recente por um Governo do PS, onde os actuais ministro e secretário de Estado da Saúde ocupavam exactamente os mesmos lugares».
«O Plano prevê a reestruturação da rede hospitalar, garantindo a acessibilidade dos cidadãos aos cuidados hospitalares e aumentando a eficiência do sistema, substituindo estruturas inadequadas por outras mais funcionais e racionalizando a oferta de cuidados com a localização adequada das unidades de saúde», lembra-se no comunicado. O PCP nota que, «neste quadro, por exemplo, o Plano aponta, como solução para o Hospital de S. José, a sua transformação em Hospital de Plataforma B, de nível distrital (hospital com 230 camas para 150 mil habitantes, um quarto da população de Lisboa) e não a sua desactivação, como agora é sugerido».
Comentando a intenção do Governo de encerramento do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, onde se incluem os hospitais de S. José, Desterro e Capuchos, a Comissão Política afirma que «importa esclarecer que, mais uma vez, o Governo PS toma uma decisão da maior gravidade, sem que ela esteja sustentada em qualquer estudo técnico credível, decisão que aponta caminhos diferentes dos que estão inscritos no Plano Director Regional de Saúde, mandado elaborar no passado recente por um Governo do PS, onde os actuais ministro e secretário de Estado da Saúde ocupavam exactamente os mesmos lugares».
«O Plano prevê a reestruturação da rede hospitalar, garantindo a acessibilidade dos cidadãos aos cuidados hospitalares e aumentando a eficiência do sistema, substituindo estruturas inadequadas por outras mais funcionais e racionalizando a oferta de cuidados com a localização adequada das unidades de saúde», lembra-se no comunicado. O PCP nota que, «neste quadro, por exemplo, o Plano aponta, como solução para o Hospital de S. José, a sua transformação em Hospital de Plataforma B, de nível distrital (hospital com 230 camas para 150 mil habitantes, um quarto da população de Lisboa) e não a sua desactivação, como agora é sugerido».